terça-feira, 9 de março de 2010
MANDINGA
quem não sabe a tal
mandinga,
não carrega patuá.
o sujeito que bebe
pinga,
vive como mangangá.
aquele que bebe a
danada,
fica sempre alterado.
a maldita não está
com nada,
muita gente tem
matado.
quem tem a boa
vontade,
ainda pode mudar.
encarando a maldita
com seriedade,
o sofrimento pode
passar.
nós temos que da
valor,
a saúde que se tem.
trata-la com amor,
pois ela é nosso maior
bem.
por Raimundo Sucupira
mandinga,
não carrega patuá.
o sujeito que bebe
pinga,
vive como mangangá.
aquele que bebe a
danada,
fica sempre alterado.
a maldita não está
com nada,
muita gente tem
matado.
quem tem a boa
vontade,
ainda pode mudar.
encarando a maldita
com seriedade,
o sofrimento pode
passar.
nós temos que da
valor,
a saúde que se tem.
trata-la com amor,
pois ela é nosso maior
bem.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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