sexta-feira, 5 de março de 2010
LUAR DO SERTÃO
A lua sai de traz da
serra,
clareando o meu
sertão.
tornando alegre a
minha terra,
mexendo com minha
imaginação.
sinto no fundo da
alma,
uma esperança nova
renascer.
seguindo tranquila
e calma,
dando-me força prá
viver.
deixarei nesses versos
singelo,
expresso a minha
alegria.
em tudo isso existe
um elo,
reinando a cada dia.
enquanto existir a lua,
a poesia não morrerá.
essa beleza que é só
sua,
para sempre viverá.
por Raimundo Sucupira
serra,
clareando o meu
sertão.
tornando alegre a
minha terra,
mexendo com minha
imaginação.
sinto no fundo da
alma,
uma esperança nova
renascer.
seguindo tranquila
e calma,
dando-me força prá
viver.
deixarei nesses versos
singelo,
expresso a minha
alegria.
em tudo isso existe
um elo,
reinando a cada dia.
enquanto existir a lua,
a poesia não morrerá.
essa beleza que é só
sua,
para sempre viverá.
por Raimundo Sucupira
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Sertão
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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