sexta-feira, 19 de março de 2010
CHUVA DE VERÃO
por ventura alguém
me perguntar,
o que é felicidade.
com certeza não irei
explicar,
o que é essa grande
preciosidade.
ela sempre passou
por mim,
como uma chuva de
verão.
deixando por fim,
só tristeza e solidão.
não se vive a vida
inteira,
sofrendo desse jeito.
tem que ter uma
maneira,
de dar um alivio
nesse peito.
eu vos digo com
clareza,
sem medo de errar.
um dia essa tristeza,
ao final irá chegar.
me perguntar,
o que é felicidade.
com certeza não irei
explicar,
o que é essa grande
preciosidade.
ela sempre passou
por mim,
como uma chuva de
verão.
deixando por fim,
só tristeza e solidão.
não se vive a vida
inteira,
sofrendo desse jeito.
tem que ter uma
maneira,
de dar um alivio
nesse peito.
eu vos digo com
clareza,
sem medo de errar.
um dia essa tristeza,
ao final irá chegar.
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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