terça-feira, 16 de março de 2010
SERTÃO DE FÉ
minha terra não tem
palmeira,
onde canta o sabiá.
mas tem cajazeira,
onde o galo possa
cantar.
tabatinga nova na
parede,
batichó espiando na
telha.
moleque dormindo
na rede,
velho chico curando
ovelha.
vaca de leite no
curral,
requeijão quente
no prato.
umbu doce no
embornal,
siriema cantando
no mato.
tem festa de são
João,
santo Antonio e são
José.
aqui nesse sertão,
é grande o tamanho
da nossa fé.
por Raimundo Sucupira
palmeira,
onde canta o sabiá.
mas tem cajazeira,
onde o galo possa
cantar.
tabatinga nova na
parede,
batichó espiando na
telha.
moleque dormindo
na rede,
velho chico curando
ovelha.
vaca de leite no
curral,
requeijão quente
no prato.
umbu doce no
embornal,
siriema cantando
no mato.
tem festa de são
João,
santo Antonio e são
José.
aqui nesse sertão,
é grande o tamanho
da nossa fé.
por Raimundo Sucupira
Assinar:
Postar comentários (Atom)
deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário