terça-feira, 2 de março de 2010
POSTERIDADE
turva-se a clareza do
pensamento,
quando a luz da
razão
sede lugar ao mal
sentimento,
endurecendo o nosso
coração.
nos deixando insensivel
ao amor,
á contemplação do
belo.
acompanhando-nos tão
somente a dor,
quebrando-no o elo.
coisas que nos causam
o bem,
na simplicidade do que
pede.
sem escolhermos a
quem,
na bondade de quem
sede.
quando vermos a clereza
da humildade,
a grandeza da paz.
caminhamos para a
posteridade,
coisa que a nós todos
satisfaz.
por Raimundo Sucupira
pensamento,
quando a luz da
razão
sede lugar ao mal
sentimento,
endurecendo o nosso
coração.
nos deixando insensivel
ao amor,
á contemplação do
belo.
acompanhando-nos tão
somente a dor,
quebrando-no o elo.
coisas que nos causam
o bem,
na simplicidade do que
pede.
sem escolhermos a
quem,
na bondade de quem
sede.
quando vermos a clereza
da humildade,
a grandeza da paz.
caminhamos para a
posteridade,
coisa que a nós todos
satisfaz.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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