segunda-feira, 8 de março de 2010
SOLITARIO
eis que encontro-me
tristonho,
a vida me é ingrata.
não tenho mais
sonho,
a solidão me maltrata.
nessa vida de tudo
fiz,
no momento nada
tenho.
o que preciso prá ser
feliz,
condena-me ao lenho.
uma historia mal
acabada,
sendo ela do coração.
é como um beco sem
saida,
o destino é a solidão.
atormenta-me uma
saudade.
no peito sem parar.
torturando-me sem
piedade,
eis uma alma á sangrar.
tristonho,
a vida me é ingrata.
não tenho mais
sonho,
a solidão me maltrata.
nessa vida de tudo
fiz,
no momento nada
tenho.
o que preciso prá ser
feliz,
condena-me ao lenho.
uma historia mal
acabada,
sendo ela do coração.
é como um beco sem
saida,
o destino é a solidão.
atormenta-me uma
saudade.
no peito sem parar.
torturando-me sem
piedade,
eis uma alma á sangrar.
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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