quinta-feira, 4 de março de 2010
PUNHAL DE PRATA
nem sempre quem
merece,
é aquele que
ganha.
quase sempre o que
aparece,
é aquele que mais
barganha.
a injustiça é constante,
no meio em que
vivemos.
esse triste semblante,
nós não merecemos.
a sorte nos é ingrata,
nem sempre ela
sorri.
é como um punhal
prata,
que vive a nos feri.
nossa unica esperança,
é o pai eterno.
que nos transmite
confiança,
prá sairmos desse
inferno.
por Raimundo Sucupira
merece,
é aquele que
ganha.
quase sempre o que
aparece,
é aquele que mais
barganha.
a injustiça é constante,
no meio em que
vivemos.
esse triste semblante,
nós não merecemos.
a sorte nos é ingrata,
nem sempre ela
sorri.
é como um punhal
prata,
que vive a nos feri.
nossa unica esperança,
é o pai eterno.
que nos transmite
confiança,
prá sairmos desse
inferno.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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