sexta-feira, 12 de março de 2010
CASA VELHA
eu morava numa casa
velha,
tinha o quintal cheio
de palma.
um rebanho de ovelha,
tirava-me a calma.
quando puxo pela
memória,
vejo minha mãe no
velho pilão.
deixo claro em minha
historia,
o que carrego no
coração.
aquela mulher tão
pequena,
de um amor tão grande.
acariciava minha pele
morena,
por mim movia um
bonde.
que saudade de minha
mãe,
joia que a perdi.
hoje a tristeza me impõe,
quanta falta sinto de ti.
por Raimundo Sucupira
velha,
tinha o quintal cheio
de palma.
um rebanho de ovelha,
tirava-me a calma.
quando puxo pela
memória,
vejo minha mãe no
velho pilão.
deixo claro em minha
historia,
o que carrego no
coração.
aquela mulher tão
pequena,
de um amor tão grande.
acariciava minha pele
morena,
por mim movia um
bonde.
que saudade de minha
mãe,
joia que a perdi.
hoje a tristeza me impõe,
quanta falta sinto de ti.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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