quarta-feira, 31 de março de 2010
CASA GRANDE
eis que num passado
distante,
numa casa grande.
mais uma historia
humilhante,
destruia um semblante.
um cidadão por causa
da cor,
era tratado como um
animal.
essa triste dor,
o cortava feito sal.
tirava do pobre a
liberdade,
colocando lhe corrente.
desde a mocidade,
a humilhção era
frequente.
essa historia corroe
a alma.
dela ninguem esquece.
que um dia tudo isso
se acalma.
pois isso ninguem
merece.
por Raimundo Sucupira
distante,
numa casa grande.
mais uma historia
humilhante,
destruia um semblante.
um cidadão por causa
da cor,
era tratado como um
animal.
essa triste dor,
o cortava feito sal.
tirava do pobre a
liberdade,
colocando lhe corrente.
desde a mocidade,
a humilhção era
frequente.
essa historia corroe
a alma.
dela ninguem esquece.
que um dia tudo isso
se acalma.
pois isso ninguem
merece.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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