terça-feira, 23 de março de 2010
TEMPO QUENTE
esse sertão é uma
caldeira,
esquentando aos
pouquinho.
como se fosse uma
frigideira,
nos fritando como
toucinho.
quem não aguenta
o calor,
aqui não pode morar.
quem não quiser se
indispor,
no sertão não pode
ficar.
no sertão o tempo
é quente,
é um dom da natureza.
no caminho desse
gente,
não existe moleza.
mesmo assim essa
terra,
é por Deus abençoada.
não troco meu pé
de serra,
nesse mundo por nada.
por Raimundo Sucupira
caldeira,
esquentando aos
pouquinho.
como se fosse uma
frigideira,
nos fritando como
toucinho.
quem não aguenta
o calor,
aqui não pode morar.
quem não quiser se
indispor,
no sertão não pode
ficar.
no sertão o tempo
é quente,
é um dom da natureza.
no caminho desse
gente,
não existe moleza.
mesmo assim essa
terra,
é por Deus abençoada.
não troco meu pé
de serra,
nesse mundo por nada.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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