quarta-feira, 3 de março de 2010
GRITO DE UM POETA
o sertão está morrendo,
é grande a devastação.
a caatinga está se
perdendo,
está virando carvão.
a sociedade tem que
lutar,
para conter essa
gente.
senão nós vamos acabar,
como bife na chapa
quente.
o dinheiro fala mais
alto,
para essa gente voraz.
nem mesmo o planalto,
toca essa gente prá traz.
com a força desse
povo,
o sertão vai reerguer.
a beleza voltará de novo,
nessa terra do meu
bem querer.
por Raimundo Sucupira
é grande a devastação.
a caatinga está se
perdendo,
está virando carvão.
a sociedade tem que
lutar,
para conter essa
gente.
senão nós vamos acabar,
como bife na chapa
quente.
o dinheiro fala mais
alto,
para essa gente voraz.
nem mesmo o planalto,
toca essa gente prá traz.
com a força desse
povo,
o sertão vai reerguer.
a beleza voltará de novo,
nessa terra do meu
bem querer.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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